31 de ago. de 2008

O inesquecível 11 de Setembro

A exatos sete anos ,no dia 11 de Setembro de 2001, o mundo foi abalado com aquele que é considerado o maior atentado terrorista da historia. No centro de Nova York, nos prédios conhecidos mundialmente como “Torres Gêmeas”, ocorreram duas explosões causadas pelo impacto de dois aviões, que foram seqüestrados por ‘radicais religiosos’,membros de uma facção islâmica denominada “Talibã”, que significa estudantes. O Motivo de tal ato,segundo seu líder e mentor intelectual do atentado, Osama Bin Laden, deve-se a forma política e econômica com que os paises”ricos” oprimem e controlam os “mais pobres”. Entendendo que os EUA é o principal representante e mantenedor deste sistema, os radicais atacaram “o coração do capitalismo” da América do Norte, acreditando que assim, a política em relação aos paises pobres e islâmicos, seria repensada.

O resultado desta ação, foi a morte de mais de três mil americanos, motivando a contra ofensiva americana ao “mundo islâmico”, invasão ao Iraque e uma “cruzada contra o terrorismo mundial”.

Consequentemente, segundo os últimos dados, mais de três mil americanos já morreram em solo iraquiano, mais de sete mil civis iraquianos estão mortos, em meio a este quadro de horrores, surge uma gravação feita por Bin Laden, voltando a fazer ameaças terroristas. Todos os lados desta historia, tanto americanos, árabes, mulçumanos e palestinos, acreditam estar em uma “guerra santa”, ou seja, DEUS é o principal motivador de tudo isso, as perguntas que ficam no ar são: Quem tem razão ? , Quem realmente é radical religioso ? e Deus realmente é o culpado?

28 de ago. de 2008

Perigos físicos e espirituais da
masturbação ou "abuso próprio"

Poucos tópicos têm gerado mais ridicularização por parte dos críticos do que as declarações de Ellen White a respeito do "abuso próprio", "vício solitário", "auto-satisfação", "vício secreto", "poluição moral", etc. Ellen White nunca empregou o termo "masturbação".

A primeira referência que ela fez a este assunto apareceu num livreto de 64 páginas intitulado An Appeal to Mothers , em abril de 1864, nove meses depois de sua primeira visão abrangente sobre saúde. Dedicadas em grande parte à masturbação, as páginas 5 a 34 foram de sua própria pena; o restante consistiu de citações de autoridades médicas. [1]

Ellen White não disse que todas as conseqüências potencialmente sérias da masturbação, nem mesmo que a maior parte delas, aconteceriam a cada indivíduo que tivesse este hábito. Nem disse que o maior grau possível de uma grave conseqüência aconteceria à maioria daqueles que o praticavam.

Pesquisas modernas indicam que as veementes declarações de Ellen White podem ser confirmadas quando o que ela disse é devidamente compreendido. O ponto de vista geral hoje em dia, contudo, é que a masturbação é normal e saudável.

Dois médicos especialistas sugeriram uma ligação entre a masturbação e anormalidades físicas devido à deficiência de zinco. O Dr. David Horrobin, M.D. e Ph.D. pela Universidade de Oxford, declarou:

"A quantidade de zinco no sêmen é tanta que é possível uma ejaculação eliminar todo o zinco que pode ser absorvido pelos intestinos em um dia. Isto tem diversas conseqüências. A menos que a quantidade perdida seja substituída com uma dieta reforçada, as repetidas ejaculações podem levar a uma deficiência real de zinco e vários problemas podem ocorrer, incluisive a impotência".

"É até possível, dada a importância do zinco para o cérebro, que os moralistas do século dezenove estivessem corretos quando diziam que a masturbação repetidal poderia deixar alguém louco!" [2]

Uma pesquisa mais recente confirmou o papel fundamental do zinco como principal protetor do sistema imunológico, com inúmeras doenças físicas atribuídas à sua deficiência.

Dois profissionais na área de psicologia clínica e terapia familiar compararam as declarações de Ellen White sobre masturbação com o conhecimento médico atual. [3] O Dr. Richard Nies defendeu o conselho geral de Ellen White sobre masturbação, realçando quatro pontos principais:

01. A masturbação leva a "deterioração mental, moral e física. ... Não é a estimulação em si que é errada. É o que acontece com ... [as pessoas] quando elas se concentram em si mesmas e se tornam egocêntricas."

02. A masturbação "avaria as mais finas sensibilidades de nosso sistema nervoso. ... Não é difícil ver, em termos da mediação elétrica de nosso sistema nervoso, como a doença se torna um resultado natural para indivíduos que colocaram a satisfação própria no centro de seu ser. ... A doença é o resultado natural disto."

03. A masturbação é uma predisposição que pode ser "herdada, passada e transmitida de uma geração a outra, podendo levar mesmo à degeneração da raça".

04. Ao tratar com outros, especialmente com crianças, o conselho de Ellen White vai na direção de lidar com as conseqüências, de mostrar-lhes que devemos estar preparados para o amor e para a eternidade, e não para a gratificação própria com suas terríveis conseqüências. O Dr. Nies concluiu seu ensaio afirmando que "satisfação própria é sinônimo de destruição."

Alberta Mazat observou que a preocupação de Ellen White a respeito de masturbação se concentrava mais nas conseqüências mentais do que no "ato puramente físico. Ela estava mais preocupada com processos de pensamento, atitudes, fantasias etc." Mazat citou as referências de Ellen White para o fato de que "os efeitos não são os mesmos em todas as mentes", que "pensamentos impuros tomam e controlam a imaginação", e que a mente "adquire prazer em contemplar cenas que despertam paixões baixas".

Mazat observou também que alguns talvez fiquem embaraçados com as declarações chocantes de Ellen White a respeito de masturbação. Contudo, muitas outras declarações da Sra. White também pareciam "irrealistas e exageradas antes de a ciência confirmá-las, como por exemplo o câncer ser causado por vírus, os perigos do fumo, do comer em excesso, do consumo exagerado de gordura, açúcar e sal, para citar somente algumas. ... Parece que vale a pena lembrarmos que o conhecimento médico em qualquer assunto não é perfeito." [4]

Visto sob outra perspectiva, Deus sempre confirma o ideal para o Seu povo através de Seus mensageiros. Não importa como alguém reaja ao conselho específico de Ellen White, claramente a masturbação não era o que Deus tinha em mente quando Ele criou o homem e a mulher, uniu-os em casamento, e então instruiu-os para serem frutíferos e multiplicarem-se. O ideal de Deus no que diz respeito à sexualidade é o relacionamento de amor dentro do casamento entre marido e mulher. Qualquer outra coisa, incluindo a masturbação, fica aquém do ideal de Deus.

Notas:

[1] An Appeal to Mothers foi reimpresso em 1870 como parte de uma obra maior, A Solemn Appeal Relative to Solitary Vice and Abuses and Excesses of the Marriage Relation. Uma reimpressão fac-similar aparece no Appendix de A Critique of Prophetess of Health (do Ellen G. White Estate).

[2] David F. Horrobin, M.D., Ph.D., Zinc (St. Albans, Vt.: Vitabooks, Inc., 1981), p. 8. Ver também Carl C. Pfeiffer, Ph. D., M.D., Zinc and Other Micro-Nutrients (New Canaan, Conn.: Keats Publishing, Inc., 1978), p. 45.

[3] Richard Nies, Ph.D. em psicologia experimental pela UCLA em 1964 (o equivalente a Ph.D. equivalente em psicologia clínica, incluindo exame oral, mas morreu durante a preparação da dissertação), Palestra "Dai Glória a Deus," Glendale, Calif., n.d.; Alberta Mazat, M.S.W. (professora de Terapia Conjugal e Familiar na Loma Linda University, Loma Linda, Calif.), Monografia, "Masturbação" (43 pp.), Biblical Research Institute.

[4] Mazat, Monografia, "Masturbação".

[Adaptado de Herbert E. Douglass, Mensageira do Senhor: o ministério profético de Ellen White (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2001), pp. 493, 494, com comentários adicionais].

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Vulcões

Alguns alegam que as declarações da Sra. White a respeito da causa dos vulcões refletiam os mitos e pensamentos fantasiosos de antigas teorias. Os escritos dela contêm oito conceitos relevantes [1] que têm sido debatidos desde que apareceram pela primeira vez em 1864. [2]

A lista inclui: 1.) a formação de veios carboníferos acha-se relacionada com o Dilúvio; 2.) carvão produz óleo; 3.) a combustão de carvão e óleo acende fogos subterrâneos; 4.) a água adicionada aos fogos subterrâneos produz explosões e, por conseguinte, terremotos; 5.) terremoto e atividade vulcânica são produtos desses fogos subterrâneos; 6.) calcário e minério de ferro estão relacionados com veios carboníferos e depósitos de óleo em chamas; 7.) o ar é envolvido em intenso calor; 8.) os depósitos de carvão e óleo são encontrados depois que os fogos subterrâneos desaparecem. [3]

Muitas são as teorias que procuram explicar as causas dos vulcões e terremotos, bem como a formação de óleo e carvão. A maioria dos cientistas de física terrestre baseia suas idéias na placa tectônica. Nada nos comentários de Ellen White rejeita essa teoria. Além disso, nada em seus escritos declara que todos os vulcões são o produto da combustão de jazidas carboníferas ou que todos os terremotos são provocados por fogos subterrâneos. Quando ela relaciona terremotos e vulcões, alguém pensa imediatamente no "cinturão de fogo" do Oceano Pacífico e seu elevado potencial para desastres de ambas as modalidades.

Apesar disso, cientistas notáveis têm confirmado as observações de Ellen White. Otto Stutzer, em seu livro Geology of Coal, "documentou que "fogos subterrâneos" em veios carboníferos são acesos por combustão espontânea, trazendo como resultado o derretimento das rochas próximas que são classificadas como depósitos pseudovulcânicos" [4] Stutzer mencionou diversos exemplos dessa atividade, inclusive "uma montanha em chamas", um afloramento que "durou mais 150 anos" e "o calor de um veio carbonífero em chamas [que] foi usado para aquecer estufas naquela região, de 1837 a 1868." [5] Existe confirmação moderna para a ignição do carvão e do óleo com seu componente sulfúrico "visto ao redor de erupções de fontes termais, gêisers, fumarolas vulcânicas". [6]

Referências às rochas "que descansam sobre o carvão que sofreu considerável alteração por causa dos fogos, sendo solidificado e parcialmente derretido", estão correlacionadas com a declaração de Ellen White de que "rochas são aquecidas, queimada a pedra de cal e derretido o minério de ferro". [7] Outra pesquisa no Oeste dos Estados Unidos chegou a conclusões e linguagem muito semelhantes à dos escritos de Ellen White de um século anterior: "A rocha derretida se parece com escória de carvão queimado ou lava vulcânica". [8]

Uma última acusação tem sido a de que o minério de ferro derretido não é encontrado em ligação com depósitos de carvão e óleo ardentes. Contudo, um ensaio do United States Geological Survey registra a descoberta da hematita (um minério de ferro) que tem sido "formada de algum modo por intermédio do carvão em chamas". [9]

A sugestão de que Ellen White ficou em débito a fontes existentes para sua informação científica é sem mérito, porque parte desta verificação só veio a ser conhecida muitos anos depois da morte dela. Além disso, "é muito mais provável que ela tenha recorrido às idéias publicadas por criacionistas de sua época sobre o assunto, uma vez que os pontos de vista deles eram relíquias de especulações cosmológicas absurdas". [10]

Notas:

[1] Ver Warren H. Johns, "Ellen G. White and Subterranean Fires, Part 1," Ministry, agosto de 1977, pp. 9-12.

[2] Spiritual Gifts, vol. 3, pp. 79-80 (1864); ver também The Spirit of Prophecy, vol. 1, pp. 82 e 83 (1870); Signs of the Times, 13 de março de 1879; Patriarcas e Profetas, pp. 108 e 109 (1890); Manuscrito 21, 1902, citado em Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pp. 946 e 947.

[3] Johns, "Ellen G. White and Subterranean Fires, Part 1," Ministry, agosto de 1977, p. 6.

[4] Otto Stutzer, Geology of Coal, traduzido por Adolph Noe (Chicago: University of Chicago Press, 1940), pp. 309 e 310, citado em Johns (Parte 1) ibid., p. 19.

[5] Johns, "Ellen G. White and Subterranean Fires, Parte 2," Ministry, outubro de 1977, p. 20.

[6] Ibidem. Ver também Thomas Gold, Profesor Emeritus of Astromomy at Cornell University, "Earthquakes, Gases, and Earthquake Prediction" (1994), no site:
www..people.cornell.edu/pages/tg21/Earthq.html.

[7] Stutzer, Geology of Coal, p. 310; Patriarcas e Profetas, p 108, citado em Johns, "Ellen G. White and Subterranean Fires, Part 2," Ministry, outubro de 1977, p. 20.

[8] E. E. Thurlow, "Western Coal," Mining Engineering, 26 (1974), pp. 30-33, citado em Johns (Parte 2) Ministry, outubro de 1977, p. 21.

[9] G. Sherburne Rogers, "Baked Shale and Slag Formed by the Burning of Coal Beds," U. S. Geological Survey Professional Paper, 108-A (1918), citado em Johns (Parte 2) Ministry, outubro de 1977, p. 21.

[10] Johns, "Ellen G. White and Subterranean Fires, Part 2," Ministry, outubro de 1977, p. 22.
"As minas de carvão da Alemanha tornaram-se uma autêntica mina de ouro num estudo das declarações científicas de Ellen White, indicando a mistura do divino com o humano dum modo singular". Ibidem p. 22.

[Adaptado do livro: Mensageira do Senhor: O ministério profético de Ellen G. White, por Herbert E. Douglass, (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001), pp. 492 e 493].

22 de ago. de 2008

Influências negativas da Internet!
O enforcamento perfeito está descrito na Internet. O melhor caminho para a overdose ou o veneno ideal para uma morte rápida também. Sem regulação nem controle, há atualmente 900 a 20 mil sites apostados em ensinar e incitar ao suicídio. Só no Reino Unido há registro de 16 mortes anunciadas em sites pró-suicídio e salas de conversação. Portugal já se estreou: em 2005, um jovem criou um blog, avisou os leitores da sua intenção e matou-se.
Você tem acompanhado os sites que seu filho vista ?
Outras informações sobre amalgamação !!
Não temos evidência de que Ellen White tenha lido o livro de Alexander Kimmount, Twelve Lectures on the Natural History of Man, publicado em 1839, pp. 152 e 153, que nos dá outro exemplo de como a palavra “amalgamação” era usada no tempo dela. “Outro tipo de mal resultante de misturar ciência com religião, para prejuízo de ambas, pode ser visto no argumento em favor da amalgamação das raças africanas e européias, na base de serem uma só família, pela descendência de Adão e Eva. ... Cabe à ciência, bem como aos instintos e sentimentos comuns da humanidade, dizer se não há uma raça de homens de temperamento tão diferente para se proibir como nefando e antinatural, a amalgamação delas”.

21 de ago. de 2008

Amalgamação

AMALGAMAÇÃO: DECLARAÇÕES DE ELLEN G. WHITE
EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES
POR OCASIÃO DO DILÚVIO


Por Francis D. Nichol
(Adaptado de seu livro Ellen G. White and Her Critics, pp. 306-322)
No verão de 1864, o “Prelo a Vapor da Associação de Publicações dos Adventistas do
Sétimo Dia”, de Battle Creek, Michigan, publicou, de Ellen G. White, um volume de
trezentas páginas intitulado “Fatos Importantes da Fé em Conexão com a História dos
Homens Santos do Passado”. Esse foi o terceiro de uma série de quatro volumes cujo
título geral é Spiritual Gifts.
Nesta obra é apresentada a narrativa da história do princípio do mundo, começando com
“A Criação” e estendendo-se até a outorga da lei a Israel, sendo que estes assuntos,
como a autora declara no Prefácio, lhe foram mostrados em visão.
No capítulo 6, intitulado “A Criminalidade Antes do Dilúvio”, a Sra. White, ao descrever as
condições deploráveis que levaram à catastrófica destruição do mundo, fala sobre a
amalgamação de homens e animais. No capítulo seguinte, há uma outra referência
semelhante. Indagações ocasionais são feitas quanto ao que a Sra. White escreveu em
relação a isso e o que suas declarações queriam dizer, e por que elas não são
encontradas em suas obras posteriores que estão em circulação hoje. Algumas pessoas
relacionam as declarações sobre amalgamação com a lembrança de mitos antigos sobre
criaturas estranhas produzidas por uniões profanas entre seres humanos e animais, e
perguntam se as declarações de E. G. White não defendem essas fábulas. Insinuam
também que elas tendem rumo à evolução.
As únicas citações nos escritos da Sra. White que são de interesse em relação a isso,
encontram-se no livro Spiritual Gifts, volume 3, já mencionado, e foram republicadas no
Spirit of Prophecy, volume 1, em 1870. A primeira, no capítulo 6, “A Criminalidade Antes
do Dilúvio”, é esta:
“Mas se houve um pecado maior que qualquer outro que requereu a destruição da
raça humana pelo dilúvio, este foi o vil crime da amalgamação de homens e
animais, que desfigurou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte.
Deus Se propôs a destruir por um dilúvio essa poderosa raça longeva que
corrompera seus caminhos diante dEle” Spiritual Gifts, vol.3, pág. 64.
O capítulo 7 intitula-se “O Dilúvio”, e contém a seguinte declaração:
“Todas as espécies de animais que Deus criara foram preservadas na arca. As
espécies confusas que Deus não criou, que eram resultado de amalgamação,
foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio, tem havido amalgamação de
homens e animais, conforme pode ser visto nas quase infindas variedades de
espécies de animais, e em certas raças de homens”. Idem, pág. 75.
Essas são as únicas declarações da Sra. White sobre o assunto da amalgamação de
homens e animais.
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Exatamente o que a Sra. White queria dizer com estas passagens tem sido objeto de
algumas especulações no decorrer dos anos, e surgiram duas explicações. Alguns
afirmam que ela ensinou não apenas que homens e animais coabitaram, mas que houve
descendentes dessa relação. Porém, aqueles que sustentam essa idéia afirmam que isso
não apóia a teoria da evolução. A teoria da evolução depende da idéia de que estruturas
vivas pequenas e simples podem gradualmente evoluir para formas mais elevadas de
vida, gerando, finalmente, o homem.
O fato de que formas de vida relacionadas de maneira mais próxima ou menos próxima
podem se cruzar e produzir descendentes híbridos, não é questionado pelos criacionistas
hoje. O fato de muito tempo atrás, quando a virilidade era maior e as condições
possivelmente diferentes em alguns aspectos, formas mais diversas de vida poderem ter
se cruzado – como o homem e algumas espécies mais elevadas de animais – pode ser
apresentado apenas como uma suposição. Essa suposição, porém, evocou a oposição de
todo o peso da crença científica atual. Sem dúvida, os cientistas erram, às vezes, ao
pensar que todo o passado deva ser compreendido em termos dos processos que vemos
em andamento hoje.
Poderíamos deixar essa questão como estando além dos limites da investigação ou da
comprovação. A própria Bíblia contém algumas declarações deste tipo, como todo
estudante das Escrituras bem sabe. Mas há uma outra explicação para estas passagens
sobre amalgamação, que é bem fundamentada e, cremos, mais satisfatória, e que evita
qualquer conflito com os dados observáveis da ciência.
O que Significa a Palavra “Amalgamação”?
Primeiro, qual é o significado geral da palavra “amalgamação”? Ela é usada alguma vez
para descrever o ato depravado de coabitação de homem com animal? Nenhum
dicionário a que tivemos acesso, nem mesmo o exaustivo Oxford English Dictionary,
indica que o termo já foi usado alguma vez para descrever esse ato. Há uma outra
palavra no inglês padrão que pode corretamente ser usada para descrever tal coabitação.
O uso primário da palavra “amalgamação”, no decorrer dos anos, tem sido o descrever a
fusão de certos metais e, por extensão, denotar a fusão de raças humanas. Em meados
do século XIX, a palavra era comumente empregada nos Estados Unidos para descrever
o casamento entre a raça branca e a negra. 1
Estabelecido há muito tempo, o significado da palavra-chave “amalgamação” como a
mistura entre raças deveria ter um grande peso ao se determinar a interpretação das
citações questionadas.
Segundo, o teor geral dos escritos da Sra. White proporciona um forte testemunho contra
a afirmação de que ela está aqui procurando solenemente apresentar como fato algumas
histórias antigas sobre descendentes anormais da relação homem-animal. Seus escritos
não estão maculados por fábulas imaginárias do passado. Pelo contrário, eles são de
natureza bem realista. Se a autora tivesse sido uma sonhadora e visionária, ela teria,
freqüentemente, divertido seus leitores com mitos e histórias misteriosas da antiguidade.
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20 de ago. de 2008

Especulações Arqueológicas

Arqueologia

Manuscrito de Isaac Newton traria data do apocalipse

Imagens divulgadas hoje pela Biblioteca Nacional de Israel mostram três manuscritos atribuídos a Isaac Newton nos quais ele calcula a data aproximada do apocalipse. O material traz também detalhes precisos de um antigo templo em Jerusalém e interpreta passagens da Bíblia.

Os documentos, exibidos nesta semana pela primeira vez, expõem o lado religioso pouco conhecido de um dos maiores cientistas da história. Newton, que morreu há 280 anos, é conhecido por seus trabalhos fundamentais da física moderna, astronomia e matemática.

Em um dos manuscritos, datado do começo do século XVIII, Newton, por meio dos textos bíblicos do Livro de Daniel, chega à conclusão de que o mundo deve acabar por volta do ano de 2060. "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes", escreveu.

Em outro documento, o cientista interpreta as profecias bíblicas que contam sobre o retorno dos judeus à Terra Prometida antes do final do mundo. Segundo ele, se verá "a ruína das nações más, o fim do choro e de todos os problemas, e o retorno dos judeus ao seu próspero reino".

Uma das curadoras da exposição, Yemima Ben-Menahem, diz que os papéis de Newton vão de encontro à idéia de que a ciência é exatamente oposta à religião. "Estes documentos mostram um cientista guiado por um fervor religioso, por um desejo de ver as ações de Deus guiando o mundo", disse.

Os manuscritos, comprados da Inglaterra em 1936, estão na Livraria Nacional desde 1969.

Imagem de um dos manuscritos atribuídos a Isaac Newton

Sonhando Alto


Ben Carson: Diálogo com um neurocirurgião pediátrico que, a despeito de ter passado por uma cirurgia para a retirada de um câncer, ainda costuma sonhar alto.

Autor dos livros Ben Carson e Sonhe Alto, o Dr. Benjamin S. Carson é diretor da Divisão de Neurocirurgia Pediátrica do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, Maryland. Ele também é professor de neurocirurgia, cirurgia plástica, oncologia e pediatria. É ainda autor de mais de 90 publicações na área de neurocirurgia. O Dr. Carson recebeu 27 títulos honorários de doutorado e inúmeros prêmios cívicos e governamentais. Foi escolhido pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, como uma das 89 pessoas famosas vivas e reconhecido pela CNN como um dos 20 mais destacados médicos e cientistas.

Ele também é um paciente. Em junho do ano passado, o Dr. Carson descobriu que era portador de uma forma agressiva de câncer prostático. Ele se submeteu à cirurgia oncológica em agosto. Nesta entrevista, o Dr. Carson revela seus pensamentos sobre o impacto que essa experiência produziu nele e em sua fé, e fala como se sente atualmente.

Diálogo publicou um perfil sobre o Dr. Carson em 1990, e desde entao o médico foi abençoado com muitas experiências positivas. Sua influência chegou até à Casa Branca e ao Capitólio, mas seu centro de atividades ainda é o Hospital Johns Hopkins, onde trabalha numa das mais difíceis áreas da medicina - cirurgia cerebral. Seu sucesso na realização de "milagres" é atestado por muitos, mas em sua calma e modesta maneira, confere todo crédito a Deus.

O Dr. Carson é muito requisitado como orador motivacional e tem muitas oportunidades de testificar de sua fé em Deus e suas convicções adventistas. Provindo de um ambiente desprivilegiado em sua infância, o Dr. Carson subiu da condição de "simplório" da classe até sua prestigiosa e atual posição, com o "apoio de sua mãe e a graça de Deus". Nem tudo foi um mar de rosas. Com 14 anos de idade ele se irritava com facilidade e, certa vez, tentou esfaquear um amigo no estômago. A fivela do cinto do rapaz o salvou de morte certa, partindo a lâmina.

Esse incidente levou o Dr. Carson a reavaliar completamente sua vida e o rumo que ela tomava. Orou para que o Senhor removesse dele ódio e o ajudasse em seu sonho de tornar-se médico. Hoje ele é uma das pessoas mais simpáticas e gentis que você possa conhecer e uma garantia da competência divina de transformar-nos à Sua semelhança.

Atualmente o Dr. Carson vive em Upperco, Maryland, com sua esposa Candy e três filhos adolescentes, Murray, B.J. e Rhoeyce.

Como anda a educação de seu filho?

Como anda a educação de seu filho?

Por Yara Lampert*

A educação dos filhos é resultado da dedicação dos pais, da qualidade do tempo a eles oferecidos, e, principalmente, dos exemplos e atitudes vivenciadas dos filhos perante, os pais. A missão de educar é dos pais, para a escola, cabe o papel de ensinar com competência os seus componentes curriculares.

Os pais querem que seus filhos sejam educados, gentis, inteligentes e, de preferência o melhor da turma. Sim, o melhor da turma, pois isso dá prestígio, perante, os colegas, professores e direção. Porém, não podemos esquecer que somos humanos e muito mais limitados que gostaríamos e, com certeza, nossos filhos também o são. Estar atentos às nossas expectativas e dos filhos é adequar o sonho à realidade, entendendo que a cada dia podemos melhorar.

Os pais sempre dividiram com a escola muitas dessas responsabilidades em uma parceria que cresceu e se aprimorou. Aos pais, cabe os padrões, os limites e os costumes morais que norteiam a família. A forma como uma criança se comporta na escola, como se dirige aos colegas e professores, reflete muito os hábitos e o cotidiano familiar.
Os pais são um exemplo do comportamento para os filhos, para uns, o panorama é muito bom, para outros, nem tanto.

As razões para essa falta de educação, que envolve postura, costumes e respeito por tudo e por todos são várias: os pais estão cada vez mais ocupados, cansados e estressados com a luta pela sobrevivência e pelo sucesso de suas carreiras. Com essa vida atribulada, a TV e a Internet assumem, na ausência dos responsáveis, os papéis de educadores e orientadores.

Não sou contra os meios de comunicação, nem contra a evolução tecnológica, a questão é que as crianças e os adolescentes, devem ter um limite para isso e um tempo para o lazer, para o diálogo e para a humanização.

E como fica a escola nessa escala?

A escola é um parceiro poderoso, mas como tal, tem limites.
Sem os pais por perto, os filhos passam a receber educação que observam, que ouvem e muito, copiando àqueles que os cercam. O ambiente externo que compreende locais de convívio social, como clubes, casa de amigos, viagens com a turma são mais um parâmetros de comportamento. O certo é que, tudo que os cerca vai formando sua personalidade, daí a real importância de freqüentar bons lugares, ter bons professores, bons amigos e colegas.

Todos os profissionais que lidam com crianças e adolescentes concordam que existe uma diferença muito visível entre crianças cujos pais estão atentos a sua educação e aqueles que não podem se dedicar ou não priorizam a formação educacional dos seus filhos.
Preparar o jovem para enfrentar os desafios da vida envolve mais que aulas de português, matemática, física e historia, envolve também condições para o desenvolvimento das competências intelectuais, daí a necessidade de buscar instituições de ensino que possam contribuir para essa evolução. É fundamental constituir uma base sólida que fortaleça a saúde física, intelectual e emocional da criança ou do jovem. Neste caso, estão a transmissão de valores, noções de limite, cuidados pessoais, hábitos de higiene, alimentação equilibrada, o respeito próprio e ao outro.

Provavelmente, vocês pais e a escola do seu filho, já estejam fazendo muito que citamos, isto é ótimo, pois, essa estrutura física, emocional e social, terá como resultado homens melhores e uma sociedade com credibilidade, respeito e justiça, sem jamais perder a boa dose de bom humor, carinho e atenção.

*Professora de Organização Pessoal - SETREM, Ensino Fundamental
e Colunista do Jornal Semanal de Três de Maio